Investigadores americanos verificaram que uma dieta rica em ácidos gordos ômega 3 – presentes em alguns peixes, marisco e frutos secos, por exemplo – pode prevenir e tratar eficazmente a periodontite, uma doença inflamatória da cavidade oral que atinge os tecidos de suporte do dente, a gengiva, o osso e os ligamentos do dente.
Atualmente, os tratamentos para essa patologia consistem no combate à infecção bacteriana. “O tratamento tradicional da doença periodontal tem envolvido principalmente a limpeza e a administração de antibióticos. Portanto, a terapia dietética, se for eficaz, pode ser um método mais barato e mais seguro para a sua prevenção e tratamento”, sublinha Asghar Naqvi, um dos autores do estudo realizado na Universidade de Harvard.
Além disso, o investigador destaca que “dado as evidências da ação do ômega 3 nas doenças inflamatórias crónicas, é possível que a sua ingestão para o tratamento da periodontite tenha o benefício acrescido de prevenir outras doenças crónicas associadas a inflamações”.
Neste estudo estiveram envolvidos nove mil adultos que foram submetidos a testes no dentista. Além disso responderam a inquéritos sobre os seus hábitos alimentares e outros fatores, como o estilo de vida.
Depois de cruzarem os dados, os investigadores verificaram que “o consumo de ômega 3 estava inversamente relacionado com a periodontite na população norteamericana”. Do total de participantes, 8% tinham essa doença. No entanto, a análise dos dados mostrou que “havia uma redução de aproximadamente 20% na prevalência da doença entre aqueles que comiam mais alimentos ricos em ômega 3”.
Elizabeth Krall Kaye, da Universidade de Harvard, reconhece que "a conclusão mais importante é que mesmo pequenas quantidades ômega 3 podem ser benéficas para as gengivas. Trata-se de níveis que podem ser obtidos em alimentos com alto teor destes ácidos, sem ser necessário recorrer a suplementos".
Apesar dos resultados positivos, a especialista alertou para a necessidade de mais investigação e de estudos que acompanhem os pacientes e avaliem os efeitos que o ômega 3 possa surtir na doença periodontal.
Fonte: Odonto cases
O ORTONEWS FOI CRIADO PRA VOCE PACIENTE QUE TEM ALGUMA DUVIDA OU QUER SABER UM POUCO MAIS SOBRE O SEU TRATAMENTO ORTODONTICO.PERIODICAMENTE SERÃO INSERIDAS REPORTAGENS, COMENTÁRIOS E NOTÍCIAS SOBRE ORTODONTIA E SAÚDE BUCAL.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
PARA PREVENIR ENFARTOS POR BACTÉRIAS
A quase totalidade dos congressos de cardiologia dos tempos atuais tem debatido um tipo de problema cardiológico que vem se tornando cada vez mais frequente entre seus pacientes, que são as endocardites bacterianas, decorrentes de processos infecciosos, principalmente os que tem origem na cavidade oral e, por consequência, causadores de uma proliferação de bactérias nocivas ao organismo. O fato preocupante é que pessoas com alguma predisposição a problemas cardiológicos, com uma simples inflamação das gengivas ou infecção de um canal não tratado, aumentam enormemente o risco de sofrerem acidentes cardiológicos, que poderiam ser evitados ou ter seu risco sensivelmente reduzido.
Solução odontológica para estes problemas é relativamente simples e fácil. Constitui-se no tratamento de cáries, inflamações das gengivas decorrentes da presença de tártaro ou placa bacteriana e tratamento dos canais radiculares quando infeccionados ou em vias de apresentarem problemas em decorrência de cáries muito extensas, não tratadas no tempo certo. Solucionada a origem destes e de algum outro problema que poderá tornar-se foco infeccioso, além da correta continuidade de higienização para que os motivos que originaram estes problemas não retornem, a probabilidade de propagação de bactérias originadas na cavidade bucal reduz-se a quase improbabilidade de seu ressurgimento enquanto mantido o tratamento. Pacientes que já apresentaram manifestações cardiológicas ou de infecção na cavidade oral, devem ser, eles próprios, os grandes zeladores para que as causas destes riscos não voltem a manifestar-se.
A partir dos trinta e cinco, quarenta anos, pessoas com algum histórico cardiológico na família ou portadores de algum fator de risco, como, por exemplo: hipertensão, fumo ou dependência alcoólica devem anualmente fazer um check up bucal, procurando identificar dentes ou áreas das gengivas que, se não tratadas, poderão originar um processo infeccioso e permitir que as bactérias dele consequentes migrem naturalmente, com os alimentos, para a circulação sanguínea e desta para o coração. Os cardiologistas, por estarem preocupados com outros sintomas ou manifestações dos problemas do coração, nem sempre tem sua atenção voltada para este fator de risco, até porque os exames cardiológicos, de rotina não incluem exame bucal e mesmo que o fizessem, seria difícil a identificação destes problemas por tratar-se de outra área, com patologias distintas.
Todo paciente, com algum tipo de problema cardiológico, mesmo que de pequeno risco, deve informá-lo a seu Dentista, para sua própria segurança e para que o profissional de posse desta informação use medicamentos e materiais apropriados para o seu caso, como por exemplo, anestésicos sem vaso constritor. Não tendo esta informação os Dentistas usam, rotineiramente, os do tipo com vaso constritor, para evitar ou diminuir o sangramento, ainda que pequeno, durante seu trabalho, para comodidade do paciente. Outra razão é a prescrição de medicamentos após as cirurgias que caso, haja contra-indicação, pode e deve ser alterada. Não existe motivo para pacientes com algum tipo de problema cardiológico buscar especialista na Odontologia, mas não deve o paciente a qualquer pretexto omitir tal informação. Todos os Dentistas foram preparados durante os longos anos de estudo que tiveram, a tratar pessoas nestas situações, inclusive para primeiros socorros que por ventura se façam necessários. Comentado o fato, os Dentistas tratarão inclusive de diminuir a ansiedade do paciente que poderia levar a um aumento da pressão, fazendo com que seu tratamento ande num ritmo mais pausado, sem apuros.
RIBEIRO, AI. 100 Motivos para ir ao Dentista, Odontex, 2001
Solução odontológica para estes problemas é relativamente simples e fácil. Constitui-se no tratamento de cáries, inflamações das gengivas decorrentes da presença de tártaro ou placa bacteriana e tratamento dos canais radiculares quando infeccionados ou em vias de apresentarem problemas em decorrência de cáries muito extensas, não tratadas no tempo certo. Solucionada a origem destes e de algum outro problema que poderá tornar-se foco infeccioso, além da correta continuidade de higienização para que os motivos que originaram estes problemas não retornem, a probabilidade de propagação de bactérias originadas na cavidade bucal reduz-se a quase improbabilidade de seu ressurgimento enquanto mantido o tratamento. Pacientes que já apresentaram manifestações cardiológicas ou de infecção na cavidade oral, devem ser, eles próprios, os grandes zeladores para que as causas destes riscos não voltem a manifestar-se.
A partir dos trinta e cinco, quarenta anos, pessoas com algum histórico cardiológico na família ou portadores de algum fator de risco, como, por exemplo: hipertensão, fumo ou dependência alcoólica devem anualmente fazer um check up bucal, procurando identificar dentes ou áreas das gengivas que, se não tratadas, poderão originar um processo infeccioso e permitir que as bactérias dele consequentes migrem naturalmente, com os alimentos, para a circulação sanguínea e desta para o coração. Os cardiologistas, por estarem preocupados com outros sintomas ou manifestações dos problemas do coração, nem sempre tem sua atenção voltada para este fator de risco, até porque os exames cardiológicos, de rotina não incluem exame bucal e mesmo que o fizessem, seria difícil a identificação destes problemas por tratar-se de outra área, com patologias distintas.
Todo paciente, com algum tipo de problema cardiológico, mesmo que de pequeno risco, deve informá-lo a seu Dentista, para sua própria segurança e para que o profissional de posse desta informação use medicamentos e materiais apropriados para o seu caso, como por exemplo, anestésicos sem vaso constritor. Não tendo esta informação os Dentistas usam, rotineiramente, os do tipo com vaso constritor, para evitar ou diminuir o sangramento, ainda que pequeno, durante seu trabalho, para comodidade do paciente. Outra razão é a prescrição de medicamentos após as cirurgias que caso, haja contra-indicação, pode e deve ser alterada. Não existe motivo para pacientes com algum tipo de problema cardiológico buscar especialista na Odontologia, mas não deve o paciente a qualquer pretexto omitir tal informação. Todos os Dentistas foram preparados durante os longos anos de estudo que tiveram, a tratar pessoas nestas situações, inclusive para primeiros socorros que por ventura se façam necessários. Comentado o fato, os Dentistas tratarão inclusive de diminuir a ansiedade do paciente que poderia levar a um aumento da pressão, fazendo com que seu tratamento ande num ritmo mais pausado, sem apuros.
RIBEIRO, AI. 100 Motivos para ir ao Dentista, Odontex, 2001
domingo, 17 de outubro de 2010
PARA TRATAR DO RONCO E APNÉIA
O incômodo de roncar, para muitos, não tem solução. Para uns só com cirurgia e para outros, com cirurgia melhor deixar como está, para tormento dos que com o ronco tem que conviver, que não o próprio roncador, porque este por estar dormindo não percebe o quanto ronca e não tem seu sono atrapalhado ou inviabilizado pelo zumbido contínuo e constante a que são submetidos ou torturados seus companheiros e companheiras. De uma forma simples, para ser mais bem compreendido, o roncar é a vibração de membranas no interior da cavidade oral, que pela idade e pelo aumento de gorduras na região, vibram mais ou menos, na entrada ou na saída do ar, principalmente dos respiradores bucais. Com os anos, estas membranas vão se tornando mais flácidas, provocando um aumento da região susceptível de vibrações, fazendo com que o roncar seja cada vez mais intenso e forte. Por ser involuntário é totalmente incontrolável, sendo às vezes, um pouco atenuado com uma mudança de posição de quem está roncando, por alterar a posição dos tecidos que estavam vibrando.
A intervenção do Dentista nestes casos não é solução definitiva, se bem que na maioria dos casos elimina integralmente o zumbido indesejável. Trata-se de colocação de uma placa do tipo das de relaxamento, indicada para pessoas bruxônomas (que rangem os dentes enquanto dormem) ou para pequenas correções dos dentes nos casos em que um dispositivo simples como este tem condições de corrigir. Estas placas, além de permitirem um sono mais leve, impedem um desgaste dos dentes e, se elaboradas com conhecimento anatômico da região que provoca o ronco, pela suspensão dos tecidos flácidos, impedem sua vibração e, por conseguinte o incômodo de roncar. Uma hipótese que ainda necessita de acompanhamento de muitos casos por muito tempo, é a de que o uso sistemático deste dispositivo, todas as noites, pode ir conformando os tecidos da região flácida, corrigindo seu posicionamento e eliminando a possibilidade de vibração, mesmo sem o uso do aparelho. Talvez não em todos os casos, mas em um bom número, isto poderá acontecer, o que seria um motivo a mais para se continuar estudando esta alternativa de tratamento.
Para os que convivem com o problema, esta é uma grande solução, porque certamente permitirá que voltem a dormir. Para quem ronca, uma tentativa de solução sem cirurgia, sem dor, sem remédios e o que é mais interessante, extremamente acessível por ser barata, fácil e rápida de fazer, além de apresentar resultados imediatos com o simples uso do aparelho. Dá a seu possuidor a liberdade de colocar e tirar quando quiser, o que é uma alternativa importante para aqueles que não roncam sistematicamente e que podem utilizá-lo quando o prejudicado o solicitar. Além de não incomodar, para os que tem vida dinâmica e agitada, justamente os que tem o sono mais pesado e mais predispostos ao roncar, tem uma vantagem adicional ao servirem como placa de relaxamento, evitando assim afrouxamento ou desgaste dos dentes.
Se você já recebeu comentários de que costuma roncar, pergunte ao seu Dentista se ele confecciona este tipo de aparelhos ou se sabe lhe indicar algum colega que tenha estudado o assunto para lhe indicar com esta finalidade. Depois de pronto o aparelho, seu próprio Dentista poderá proceder a alguns ajustes por conta de alguns acertos que se façam necessários, pois com o uso, pode estar apertando um ou outro dente ou bochecha, visto que o mesmo é de uso indefinido e requerendo somente higienização após o uso.
RIBEIRO, AI. 100 Motivos para ir ao Dentista, Odontex, 2001
A intervenção do Dentista nestes casos não é solução definitiva, se bem que na maioria dos casos elimina integralmente o zumbido indesejável. Trata-se de colocação de uma placa do tipo das de relaxamento, indicada para pessoas bruxônomas (que rangem os dentes enquanto dormem) ou para pequenas correções dos dentes nos casos em que um dispositivo simples como este tem condições de corrigir. Estas placas, além de permitirem um sono mais leve, impedem um desgaste dos dentes e, se elaboradas com conhecimento anatômico da região que provoca o ronco, pela suspensão dos tecidos flácidos, impedem sua vibração e, por conseguinte o incômodo de roncar. Uma hipótese que ainda necessita de acompanhamento de muitos casos por muito tempo, é a de que o uso sistemático deste dispositivo, todas as noites, pode ir conformando os tecidos da região flácida, corrigindo seu posicionamento e eliminando a possibilidade de vibração, mesmo sem o uso do aparelho. Talvez não em todos os casos, mas em um bom número, isto poderá acontecer, o que seria um motivo a mais para se continuar estudando esta alternativa de tratamento.
Para os que convivem com o problema, esta é uma grande solução, porque certamente permitirá que voltem a dormir. Para quem ronca, uma tentativa de solução sem cirurgia, sem dor, sem remédios e o que é mais interessante, extremamente acessível por ser barata, fácil e rápida de fazer, além de apresentar resultados imediatos com o simples uso do aparelho. Dá a seu possuidor a liberdade de colocar e tirar quando quiser, o que é uma alternativa importante para aqueles que não roncam sistematicamente e que podem utilizá-lo quando o prejudicado o solicitar. Além de não incomodar, para os que tem vida dinâmica e agitada, justamente os que tem o sono mais pesado e mais predispostos ao roncar, tem uma vantagem adicional ao servirem como placa de relaxamento, evitando assim afrouxamento ou desgaste dos dentes.
Se você já recebeu comentários de que costuma roncar, pergunte ao seu Dentista se ele confecciona este tipo de aparelhos ou se sabe lhe indicar algum colega que tenha estudado o assunto para lhe indicar com esta finalidade. Depois de pronto o aparelho, seu próprio Dentista poderá proceder a alguns ajustes por conta de alguns acertos que se façam necessários, pois com o uso, pode estar apertando um ou outro dente ou bochecha, visto que o mesmo é de uso indefinido e requerendo somente higienização após o uso.
RIBEIRO, AI. 100 Motivos para ir ao Dentista, Odontex, 2001
terça-feira, 12 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Seu filho chupa o dedo?
Qual criança nunca chupou o dedo? O hábito, que surge quando o bebê ainda está na barriga da mãe, tem várias causas e as consequências podem ser severas. Pediatras estimam que pelo menos 18% das crianças entre dois e seis anos chupam o dedo. De acordo com o ortodontista e ortopedista-facial da Clínica Köhler Ortofacial, Gerson Köhler, a face é a região mais deformável de todo o corpo humano. “O desenvolvimento facial de uma criança é influenciado por componentes genéticos ou pela ação de fatores externos. A maioria das anomalias dentofaciais ocorrem devido a hábitos nocivos como a sucção de dedos, uso de mamadeira ou chupeta além dos três anos e até mesmo o costume de roer as unhas”, explica o ortodontista.
Este tipo de comportamento - pelas pressões inadequadas que causa - prejudica o crescimento dos ossos da face e consequentemente do posicionamento dos dentes nas arcadas. “Até os três meses de vida a criança leva o dedo à boca involuntariamente por algum reflexo ou fome, mas depois ela já tem controle deste movimento. O fato é que os primeiros anos de vida são fundamentais para o desenvolvimento da região bucal - responsável pela fala, mastigação, respiração, deglutição e sucção – e da face como um todo. Chupar chupeta ou os dedos depois dos 3 anos de idade prejudica o desenvolvimento facial da criança”, assegura Gerson.
Juarez Köhler, especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial e que também faz parte da Clínica Köhler Ortofacial, aponta as consequências destes hábitos nocivos. “Dificuldade de fala, problemas respiratórios, alterações na musculatura facial, mordida aberta e/ou cruzada, ronco e até problemas emocionais e psicológicos”, ressalta.
O especialista afirma ainda que existem outros costumes como dormir com a cabeça em posição inadequada, morder objetos (canetas, lápis), apertar os dentes e manter uma postura incorreta da cabeça e do pescoço durante o dia que também podem influenciar negativamente no crescimento do rosto e na disposição dos dentes na arcada dentária.
Gerson recomenda aos pais ficarem atentos a alguns sinais de alerta que a criança pode apresentar. “Se a criança respirar pela boca é um alerta para procurar um ortopedista facial. Certamente o desequilíbrio muscular causado pela função inadequada - pois a respiração deve obrigatoriamente ser feita pelo nariz e não pela boca - mudará todo o comportamento da musculatura do rosto. Isso alterará a forma e o direcionamento de crescimento dos ossos, principalmente maxila e mandíbula”, esclarece.
É importante que, assim que os pais perceberam alguma alteração na criança, ela seja levada a um especialista para ter o diagnóstico correto e o tratamento adequado. “Quanto mais cedo, melhor. O tratamento do o crescimento e do desenvolvimento craniofacial pode ser complexo e exigir uma atuação multidisciplinar, com médicos e ortodontistas. O ideal é procurar um profissional da área da ortopedia facial ou ortodontia pediátrica para ser feito uma análise adequada”, finaliza Juarez.
www.paranashop.com.br
Este tipo de comportamento - pelas pressões inadequadas que causa - prejudica o crescimento dos ossos da face e consequentemente do posicionamento dos dentes nas arcadas. “Até os três meses de vida a criança leva o dedo à boca involuntariamente por algum reflexo ou fome, mas depois ela já tem controle deste movimento. O fato é que os primeiros anos de vida são fundamentais para o desenvolvimento da região bucal - responsável pela fala, mastigação, respiração, deglutição e sucção – e da face como um todo. Chupar chupeta ou os dedos depois dos 3 anos de idade prejudica o desenvolvimento facial da criança”, assegura Gerson.
Juarez Köhler, especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial e que também faz parte da Clínica Köhler Ortofacial, aponta as consequências destes hábitos nocivos. “Dificuldade de fala, problemas respiratórios, alterações na musculatura facial, mordida aberta e/ou cruzada, ronco e até problemas emocionais e psicológicos”, ressalta.
O especialista afirma ainda que existem outros costumes como dormir com a cabeça em posição inadequada, morder objetos (canetas, lápis), apertar os dentes e manter uma postura incorreta da cabeça e do pescoço durante o dia que também podem influenciar negativamente no crescimento do rosto e na disposição dos dentes na arcada dentária.
Gerson recomenda aos pais ficarem atentos a alguns sinais de alerta que a criança pode apresentar. “Se a criança respirar pela boca é um alerta para procurar um ortopedista facial. Certamente o desequilíbrio muscular causado pela função inadequada - pois a respiração deve obrigatoriamente ser feita pelo nariz e não pela boca - mudará todo o comportamento da musculatura do rosto. Isso alterará a forma e o direcionamento de crescimento dos ossos, principalmente maxila e mandíbula”, esclarece.
É importante que, assim que os pais perceberam alguma alteração na criança, ela seja levada a um especialista para ter o diagnóstico correto e o tratamento adequado. “Quanto mais cedo, melhor. O tratamento do o crescimento e do desenvolvimento craniofacial pode ser complexo e exigir uma atuação multidisciplinar, com médicos e ortodontistas. O ideal é procurar um profissional da área da ortopedia facial ou ortodontia pediátrica para ser feito uma análise adequada”, finaliza Juarez.
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Quando começa um tratamento Ortodôntico
Às vezes, por fatores genéticos ou por hábitos de infância, como uso prolongado da chupeta ou chupar o dedo, ocorre um mau posicionamento dos dentes na arcada, fazendo com que algumas vezes a estética seja ruim e em outros, que haja prejuízo da função mastigatória, pela impossibilidade que estes dentes tortos articulam bem entre si. Pode acontecer também prejuízo da função fonética impedindo ou dificultando a correta articulação das palavras. Quando os dentes estão apinhados faz-se difícil sua higienização, o que acarretará, no futuro, a presença de cáries e, depois de certa idade problemas nas gengivas não adequadamente higienizadas. Isto tudo sem falar dos prejuízos estéticos que dentes tortos podem trazer, justamente numa fase em que a aparência é fundamental e fator de aproximação entre pessoas.
Nos diferentes estágios do problema, nas distintas faixas etárias e nos variados tipos de anomalias referentes ao posicionamento dos dentes, existem distintas maneiras de solucionar esse tipo de problema. Desde simples aparelhos para uso exclusivamente noturno, passando por aparelhos para uso contínuo, mas removíveis, por aparelhos extra-orais, por aparelhos fixos parciais ou totais, até a necessidade de extrações ou cirurgias para corrigir tamanho ou posicionamento dos maxilares. Quanto mais simples for o caso e quanto antes iniciar o tratamento, mais fácil será a solução e mais cômodos os métodos utilizados. Os aparelhos móveis, normalmente, requerem um tempo de utilização mais curto, diferentemente dos aparelhos fixos, que são colados nos dentes e quase sempre requerem tempo de tratamento mais prolongado, assim como as cirurgias, quer para extrações, como para correções, requerem período de preparação e idade certa para intervenção. Os tratamentos podem ser preventivos ou corretivos, de acordo com o caso e com a idade da pessoa.
Se os tratamentos indicados forem os preventivos, as despesas decorrentes serão bem menores e boas chances de solução dos problemas. Nos corretivos, com aparelhos fixos ou móveis, os valores serão maiores, se bem que distribuídos ao longo do tempo de duração do tratamento. Tratamentos iniciados na dentição mista, além de se gastar menos, têm a vantagem de serem os aparelhos mais cômodos e removíveis. Os resultados melhores aumentam nesta situação. Outra vantagem dos dias de hoje é que os aparelhos corretivos usados contam com opções coloridas, que dão uma aparência mais discreta. Ter uma dentição correta do ponto de vista da posição dos dentes é um benefício que se levará para o resto da vida.
Mesmo não suspeitando de problemas de posicionamento dos dentes de seus filhos, não hesite em perguntar ao seu Dentista se ele necessita visitar um especialista para uma melhor avaliação. Esta pergunta, feita antes da adolescência, o ajudará a economizar tempo e dinheiro. O especialista certo para tratamentos de correção dos dentes é o ortodontista ou ortopedista facial. É a pessoa mais indicada para o tratamento, como também para dar um diagnóstico se é necessária ou não a utilização de aparelhos. Sendo necessário, não arrisque, procure um especialista, ou vários se quiser comparar preços e opiniões, mas não deixe de fazer o tratamento na idade certa, porque as opções com mais idade são bem menores.
RIBEIRO, AI. 100 Motivos para ir ao Dentista, Odontex, 2001
Nos diferentes estágios do problema, nas distintas faixas etárias e nos variados tipos de anomalias referentes ao posicionamento dos dentes, existem distintas maneiras de solucionar esse tipo de problema. Desde simples aparelhos para uso exclusivamente noturno, passando por aparelhos para uso contínuo, mas removíveis, por aparelhos extra-orais, por aparelhos fixos parciais ou totais, até a necessidade de extrações ou cirurgias para corrigir tamanho ou posicionamento dos maxilares. Quanto mais simples for o caso e quanto antes iniciar o tratamento, mais fácil será a solução e mais cômodos os métodos utilizados. Os aparelhos móveis, normalmente, requerem um tempo de utilização mais curto, diferentemente dos aparelhos fixos, que são colados nos dentes e quase sempre requerem tempo de tratamento mais prolongado, assim como as cirurgias, quer para extrações, como para correções, requerem período de preparação e idade certa para intervenção. Os tratamentos podem ser preventivos ou corretivos, de acordo com o caso e com a idade da pessoa.
Se os tratamentos indicados forem os preventivos, as despesas decorrentes serão bem menores e boas chances de solução dos problemas. Nos corretivos, com aparelhos fixos ou móveis, os valores serão maiores, se bem que distribuídos ao longo do tempo de duração do tratamento. Tratamentos iniciados na dentição mista, além de se gastar menos, têm a vantagem de serem os aparelhos mais cômodos e removíveis. Os resultados melhores aumentam nesta situação. Outra vantagem dos dias de hoje é que os aparelhos corretivos usados contam com opções coloridas, que dão uma aparência mais discreta. Ter uma dentição correta do ponto de vista da posição dos dentes é um benefício que se levará para o resto da vida.
Mesmo não suspeitando de problemas de posicionamento dos dentes de seus filhos, não hesite em perguntar ao seu Dentista se ele necessita visitar um especialista para uma melhor avaliação. Esta pergunta, feita antes da adolescência, o ajudará a economizar tempo e dinheiro. O especialista certo para tratamentos de correção dos dentes é o ortodontista ou ortopedista facial. É a pessoa mais indicada para o tratamento, como também para dar um diagnóstico se é necessária ou não a utilização de aparelhos. Sendo necessário, não arrisque, procure um especialista, ou vários se quiser comparar preços e opiniões, mas não deixe de fazer o tratamento na idade certa, porque as opções com mais idade são bem menores.
RIBEIRO, AI. 100 Motivos para ir ao Dentista, Odontex, 2001
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Doença periodontal e obesidade
Muitos médicos consideram que a obesidade é uma doença crônica. Sabe-se que os números relativos à obesidade estão aumentando nos Estados Unidos e que mais e mais jovens estão se tornando obesos devido à má-nutrição e hábitos pouco saudáveis. As pesquisas demonstram que obesidade aumenta o risco de hipertensão, diabetes tipo 2, artrite, doenças cardiovasculares, problemas respiratórios e câncer do endométrio, seios, próstata e cólon.1 Um estudo recente também demonstrou que a obesidade eleva o risco de doenças periodontais e que talvez seja a resistência à insulina que regula a relação entre a obesidade e as doenças periodontais.1 Descobriu-se também que os indivíduos com índice de massa corporal elevado produzem um nível mais alto de proteínas inflamatórias.1
Mais de 60% dos adultos americanos podem ser classificados como ?acima do peso? ou ?obesos?. Entre algumas populações de risco, como as mulheres afro-americanas, essa porcentagem é ainda maior, colocando essas pessoas entre aquelas com risco mais elevado em relação ao diabetes e doença cardiovascular. Algumas autoridades estimam que, de cada três americanos, dois estão acima do peso ou são obesos e mostram que as projeções futuras indicam um aumento na incidência da obesidade entre a população em geral.1
É muito importante que as pessoas entendam a epidemia de obesidade e tomem as medidas necessárias para tratar do problema, tanto em relação a si próprias e quanto em relação aos membros de sua família. Não é demais enfatizar a importância de uma boa nutrição e de exercícios físicos e esclarecer às pessoas o papel que a obesidade pode ter no desenvolvimento do diabetes, das doenças cardiovasculares e do câncer.
Os dentistas devem elaborar um histórico de saúde completo dos pacientes, examinar os problemas que indiquem as causas da obesidade e encaminhar o paciente a um médico para avaliação. Os dentistas devem também avaliar o estado da saúde bucal do paciente e propor um tratamento baseado no diagnóstico. É preciso também enfatizar a importância de reduzir a presença da placa bacteriana e a inflamação que ela provoca acima e abaixo da linha da gengiva. Além disso, é essencial reforçar os cuidados a serem tomados em casa e incentivar o paciente a usar regulamente o fio dental e a escovar os dentes duas vezes por dia com um creme dental com flúor que ofereça proteção antibacteriana.
© Copyright 2009 Colgate-Palmolive Company
Referência:
1. Grand Rounds in Oral and Systemic Medicine Vol.1, No 2, 2006, pp. 36 - 47
Mais de 60% dos adultos americanos podem ser classificados como ?acima do peso? ou ?obesos?. Entre algumas populações de risco, como as mulheres afro-americanas, essa porcentagem é ainda maior, colocando essas pessoas entre aquelas com risco mais elevado em relação ao diabetes e doença cardiovascular. Algumas autoridades estimam que, de cada três americanos, dois estão acima do peso ou são obesos e mostram que as projeções futuras indicam um aumento na incidência da obesidade entre a população em geral.1
É muito importante que as pessoas entendam a epidemia de obesidade e tomem as medidas necessárias para tratar do problema, tanto em relação a si próprias e quanto em relação aos membros de sua família. Não é demais enfatizar a importância de uma boa nutrição e de exercícios físicos e esclarecer às pessoas o papel que a obesidade pode ter no desenvolvimento do diabetes, das doenças cardiovasculares e do câncer.
Os dentistas devem elaborar um histórico de saúde completo dos pacientes, examinar os problemas que indiquem as causas da obesidade e encaminhar o paciente a um médico para avaliação. Os dentistas devem também avaliar o estado da saúde bucal do paciente e propor um tratamento baseado no diagnóstico. É preciso também enfatizar a importância de reduzir a presença da placa bacteriana e a inflamação que ela provoca acima e abaixo da linha da gengiva. Além disso, é essencial reforçar os cuidados a serem tomados em casa e incentivar o paciente a usar regulamente o fio dental e a escovar os dentes duas vezes por dia com um creme dental com flúor que ofereça proteção antibacteriana.
© Copyright 2009 Colgate-Palmolive Company
Referência:
1. Grand Rounds in Oral and Systemic Medicine Vol.1, No 2, 2006, pp. 36 - 47
Por que devo clarear meus dentes?
Talvez você sempre quis ter um lindo sorriso branco. Ou talvez seus dentes amarelaram com o passar do tempo. Ou talvez você não esteja feliz com as manchas provenientes do café, chá ou refrigerantes de cola. Qualquer que seja sua razão de querer dentes mais brancos, você não está sozinho.
Assim como todos nós temos cores diferentes de cabelo e pele, as pessoas também têm coloração diferente dos dentes. Alguns dentes são mais amarelos que outros, enquanto outros amarelam com a idade. A cor natural de seus dentes também pode ser alterada por muitos fatores.
As manchas superficiais e descoloração interna podem ser causadas pelo:
O processo natural de envelhecimento.
Tabaco (fumar ou mascar), beber café, chá ou vinho tinto, e ingerir alimentos pigmentados como frutas vermelhas.
Acúmulo de placa ou depósitos de tártaro.
Ingestão excessiva de flúor (mais de duas partes de flúor por milhão de partes de água) quando os dentes estão se formando, o que confere ao dente uma aparência mosqueada.
Tratamento com antibióticos a base de tetraciclina durante a infância.
Trauma nos dentes pode causar coloração ou marrom, ou cinza ou preta.
Há muitas razões para clarear seus dentes, incluindo:
Maior segurança e auto-estima como resultado de um sorriso incrível.
Aparência mais jovem.
Um evento especial como um casamento, entrevista para emprego ou encontro de ex-alunos.
Causar uma primeira impressão positiva.
Simplesmente para reverter os anos de manchamento e amarelamento diários.
Sempre consulte seu dentista antes de iniciar qualquer processo de clareamento. Apenas ele poderá melhor avaliar se você está apto para se submeter a um tratamento em particular.
Assim como todos nós temos cores diferentes de cabelo e pele, as pessoas também têm coloração diferente dos dentes. Alguns dentes são mais amarelos que outros, enquanto outros amarelam com a idade. A cor natural de seus dentes também pode ser alterada por muitos fatores.
As manchas superficiais e descoloração interna podem ser causadas pelo:
O processo natural de envelhecimento.
Tabaco (fumar ou mascar), beber café, chá ou vinho tinto, e ingerir alimentos pigmentados como frutas vermelhas.
Acúmulo de placa ou depósitos de tártaro.
Ingestão excessiva de flúor (mais de duas partes de flúor por milhão de partes de água) quando os dentes estão se formando, o que confere ao dente uma aparência mosqueada.
Tratamento com antibióticos a base de tetraciclina durante a infância.
Trauma nos dentes pode causar coloração ou marrom, ou cinza ou preta.
Há muitas razões para clarear seus dentes, incluindo:
Maior segurança e auto-estima como resultado de um sorriso incrível.
Aparência mais jovem.
Um evento especial como um casamento, entrevista para emprego ou encontro de ex-alunos.
Causar uma primeira impressão positiva.
Simplesmente para reverter os anos de manchamento e amarelamento diários.
Sempre consulte seu dentista antes de iniciar qualquer processo de clareamento. Apenas ele poderá melhor avaliar se você está apto para se submeter a um tratamento em particular.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Tchau, chupeta! Tchau, mamadeira!
O que fazer quando se torna necessária a substituição ou total retirada dos bicos de mamadeiras e chupetas das crianças? Quando apegadas desde o nascimento, essa mudança pode gerar insegurança e estranhamento aos pequenos. Mas não são só eles que ficam apreensivos com o momento de abolir esses acessórios de suas vidas. Os pais também entram em pânico para fazê-lo de modo que não cause tantos traumas.
O momento certo
Segundo a fonoaudióloga Cristiane Pivante, a fase ideal para a retirada desses objetos deve ser por volta dos dois anos, quando a criança já deve ter uma alimentação compatível com a de um adulto. Assim, o leite deve ser oferecido em copos. Porém, a mudança tem de ser apresentada à criança bem antes. “Essa transição pode ser feita a partir de um ano de idade com bico no copo, passando para canudo, até chegar ao copo propriamente dito”, alerta Cristiane.
Problemas
Outros problemas – como a incorreta movimentação da língua durante a fala, a flacidez da musculatura facial e o estímulo à respiração bucal – podem aparecer com os maus hábitos bucais causados por: mamadeira; chupeta; e chupar o dedo. Quanto maior a duração, frequência e intensidade da criança ao fazer esses hábitos, maiores serão os danos. Problemas dentários também podem surgir.
Segundo a cirurgiã-dentista Renata Hajaj, o uso excessivo e prolongado da chupeta pode causar alteração na arcada dentária e na posição dos dentes. “Se o uso for até os dois anos, não haverá problemas, mas, se passar dos quatro anos, essa criança poderá ter problemas permanentes na arcada dentária, tendo de utilizar aparelhos de ortopedia funcional para correção até o nascimento dos dentes permanentes”, conclui Renata.
Seja qual for o método escolhido, tenha sempre em mente que o que está fazendo é para o bem e a saúde do seu filho. Nunca é cedo ou tarde demais para iniciar mudanças que trarão muitos benefícios positivos para a infância dele.
Confira algumas dicas para retirar a chupeta e a mamadeira sem transtornos:
- Se a criança estiver muito acostumada com a chupeta, comece substituindo o modelo convencional por um ortodôntico, que é menos prejudicial.
- Tire a chupeta da boca da criança assim que ela adormecer. Dessa maneira, ela vai se acostumando a ficar sem o objeto ou a usá-lo somente à noite.
- Não use prendedores de chupetas nas roupas das crianças. Isso incentiva o uso quando ela estiver acordada, prejudicando a fala.
- Se você deixou passar mais de dois anos, reforce a ideia de que crianças mais velhas não usam chupeta, nem mamadeira, pois elas adoram sentir que já são crescidas.
- Incentive a criança a dar todas as chupetas e mamadeiras para alguém. Vale Papai Noel, coelhinho da Páscoa, fada da chupeta. Mas não insista. Deixe que ela tome a decisão sozinha. Caso aceite, não volte atrás. Seja firme e ensine-a que nem sempre podemos reverter uma decisão.
- Por volta de um ano, substitua a mamadeira por um copo colorido com o qual ela possa sugar o leite com um bico nele e, aos poucos, trocar o bico por um canudo até a criança começar a beber leite no copo sem uso de nenhum acessório.
- Compre e personalize o copo ou a caneca, com o nome da criança ou de seu personagem predileto para estimular o uso, e ofereça o leite sempre nesse objeto.
- Deixe que ela peça a chupeta e a mamadeira nessa fase de transição. Se ela não pedir, é sinal de que está se acostumando a ficar sem esses acessórios.
- Nada de compensar com doces, nem de oferecer algo que ela queira muito para deixar a chupeta e a mamadeira. Isso pode gerar conflitos sérios mais adiante.
- Aproveite quando ela tiver um resfriado, porque é comum a criança não querer a chupeta pela congestão nasal, e tire-a de vista, dando somente se ela pedir.
- Use um brinquedo ou ursinho para essa transição, oferecendo à criança em vez da chupeta na hora de deitar.
- Converse com outros pais sobre o assunto. Às vezes, a troca de experiências pode ajudá-la a ter novas ideias para ajudar o seu filho.
- Faça mudanças no quarto da criança, como trocar o berço pela cama, ou altere a rotina da hora de dormir, explicando que, a partir daquele momento, chupeta e mamadeira não fazem mais parte dessa nova rotina.
- Não coloque substâncias ruins nos bicos, nem ameace a criança caso ela não queira deixar o hábito. Chantagem não vai ajudar em nada, pelo contrário, só vai atrapalhar.
- Se ela reagir muito mal à retirada, não desanime, nem volte atrás. Restrinja o uso da chupeta somente à noite, e o da mamadeira, uma vez ao dia, por exemplo.
- Elimine o hábito de substituir esses objetos por novos. Com o tempo e o desgaste dos materiais, pode ser que seu filho largue por si só a chupeta e a mamadeira.
- Pegue o calendário e estipule uma data para que isso ocorra e o lembre sempre de que ela está chegando, marcando com caneta colorida todo dia, pintando e colocando adesivos no “dia D”. Na data, faça um bolo ou uma sobremesa e comemore com seu filho, sempre incentivando e mostrando que uma fase foi superada e deixada para trás. Caso a criança aceite, já sabe, não a deixe voltar atrás. Aja com segurança, que seu filho vai sentir e confiar em você.
- Se ele frequentar a escolinha, peça ajuda às professoras e assistentes e não mande a chupeta e a mamadeira na bolsa da criança para incentivá-la a passar por esse período sem os acessórios.
- Não deixe seu filho substituir a chupeta pelo dedo. Chupar o dedo é mais prejudicial ainda, pois “empurra” os dentes para frente, prejudicando ainda mais. Nesse caso, peça orientação ao dentista ou odontopediatra para ajudar a resolver a questão.
- Converse com seu filho, explique a ele que é hora de deixar os acessórios e sempre demonstre muito amor, carinho e compreensão. Às vezes, não é preciso mais nada.
Por Miriam Temperani
Fonte: Revista Baby & Cia / ed.1.6
O momento certo
Segundo a fonoaudióloga Cristiane Pivante, a fase ideal para a retirada desses objetos deve ser por volta dos dois anos, quando a criança já deve ter uma alimentação compatível com a de um adulto. Assim, o leite deve ser oferecido em copos. Porém, a mudança tem de ser apresentada à criança bem antes. “Essa transição pode ser feita a partir de um ano de idade com bico no copo, passando para canudo, até chegar ao copo propriamente dito”, alerta Cristiane.
Problemas
Outros problemas – como a incorreta movimentação da língua durante a fala, a flacidez da musculatura facial e o estímulo à respiração bucal – podem aparecer com os maus hábitos bucais causados por: mamadeira; chupeta; e chupar o dedo. Quanto maior a duração, frequência e intensidade da criança ao fazer esses hábitos, maiores serão os danos. Problemas dentários também podem surgir.
Segundo a cirurgiã-dentista Renata Hajaj, o uso excessivo e prolongado da chupeta pode causar alteração na arcada dentária e na posição dos dentes. “Se o uso for até os dois anos, não haverá problemas, mas, se passar dos quatro anos, essa criança poderá ter problemas permanentes na arcada dentária, tendo de utilizar aparelhos de ortopedia funcional para correção até o nascimento dos dentes permanentes”, conclui Renata.
Seja qual for o método escolhido, tenha sempre em mente que o que está fazendo é para o bem e a saúde do seu filho. Nunca é cedo ou tarde demais para iniciar mudanças que trarão muitos benefícios positivos para a infância dele.
Confira algumas dicas para retirar a chupeta e a mamadeira sem transtornos:
- Se a criança estiver muito acostumada com a chupeta, comece substituindo o modelo convencional por um ortodôntico, que é menos prejudicial.
- Tire a chupeta da boca da criança assim que ela adormecer. Dessa maneira, ela vai se acostumando a ficar sem o objeto ou a usá-lo somente à noite.
- Não use prendedores de chupetas nas roupas das crianças. Isso incentiva o uso quando ela estiver acordada, prejudicando a fala.
- Se você deixou passar mais de dois anos, reforce a ideia de que crianças mais velhas não usam chupeta, nem mamadeira, pois elas adoram sentir que já são crescidas.
- Incentive a criança a dar todas as chupetas e mamadeiras para alguém. Vale Papai Noel, coelhinho da Páscoa, fada da chupeta. Mas não insista. Deixe que ela tome a decisão sozinha. Caso aceite, não volte atrás. Seja firme e ensine-a que nem sempre podemos reverter uma decisão.
- Por volta de um ano, substitua a mamadeira por um copo colorido com o qual ela possa sugar o leite com um bico nele e, aos poucos, trocar o bico por um canudo até a criança começar a beber leite no copo sem uso de nenhum acessório.
- Compre e personalize o copo ou a caneca, com o nome da criança ou de seu personagem predileto para estimular o uso, e ofereça o leite sempre nesse objeto.
- Deixe que ela peça a chupeta e a mamadeira nessa fase de transição. Se ela não pedir, é sinal de que está se acostumando a ficar sem esses acessórios.
- Nada de compensar com doces, nem de oferecer algo que ela queira muito para deixar a chupeta e a mamadeira. Isso pode gerar conflitos sérios mais adiante.
- Aproveite quando ela tiver um resfriado, porque é comum a criança não querer a chupeta pela congestão nasal, e tire-a de vista, dando somente se ela pedir.
- Use um brinquedo ou ursinho para essa transição, oferecendo à criança em vez da chupeta na hora de deitar.
- Converse com outros pais sobre o assunto. Às vezes, a troca de experiências pode ajudá-la a ter novas ideias para ajudar o seu filho.
- Faça mudanças no quarto da criança, como trocar o berço pela cama, ou altere a rotina da hora de dormir, explicando que, a partir daquele momento, chupeta e mamadeira não fazem mais parte dessa nova rotina.
- Não coloque substâncias ruins nos bicos, nem ameace a criança caso ela não queira deixar o hábito. Chantagem não vai ajudar em nada, pelo contrário, só vai atrapalhar.
- Se ela reagir muito mal à retirada, não desanime, nem volte atrás. Restrinja o uso da chupeta somente à noite, e o da mamadeira, uma vez ao dia, por exemplo.
- Elimine o hábito de substituir esses objetos por novos. Com o tempo e o desgaste dos materiais, pode ser que seu filho largue por si só a chupeta e a mamadeira.
- Pegue o calendário e estipule uma data para que isso ocorra e o lembre sempre de que ela está chegando, marcando com caneta colorida todo dia, pintando e colocando adesivos no “dia D”. Na data, faça um bolo ou uma sobremesa e comemore com seu filho, sempre incentivando e mostrando que uma fase foi superada e deixada para trás. Caso a criança aceite, já sabe, não a deixe voltar atrás. Aja com segurança, que seu filho vai sentir e confiar em você.
- Se ele frequentar a escolinha, peça ajuda às professoras e assistentes e não mande a chupeta e a mamadeira na bolsa da criança para incentivá-la a passar por esse período sem os acessórios.
- Não deixe seu filho substituir a chupeta pelo dedo. Chupar o dedo é mais prejudicial ainda, pois “empurra” os dentes para frente, prejudicando ainda mais. Nesse caso, peça orientação ao dentista ou odontopediatra para ajudar a resolver a questão.
- Converse com seu filho, explique a ele que é hora de deixar os acessórios e sempre demonstre muito amor, carinho e compreensão. Às vezes, não é preciso mais nada.
Por Miriam Temperani
Fonte: Revista Baby & Cia / ed.1.6
segunda-feira, 5 de julho de 2010
O perigo dos piercings
Argolas, labrets bolinha, barbel, captive, alargadores, nostril, banana bell, halteres… Essas palavras soam estranhas para você? Para quem é adepto dos piercings elas são muito familiares. Apesar dos riscos...
Piercing é uma palavra inglesa cujo significado é perfuração. Para o adolescente, piercing é maneira de expressar emoção, angústias, revoltas e outros estados de espírito. É muito popular porque conquistou a garotada que não tem coragem e nem autonomia para fazer uma tatuagem. Em São Paulo, a Lei N.º 9.828/97 proíbe a colocação de piercings e a realização de tatuagens em menores de idade, mesmo com o consentimento dos pais. A legislação se tornou um obstáculo para os adolescentes e um problema também, já que vários resolvem fazer a perfuração de modo caseiro e acabam por machucar o corpo, ao invés de adorná-lo.
Complicações em cena
Apesar do boom do piercing entre os mais jovens, “é bom estar atento para os perigos de infecção caso a perfuração seja feita de maneira incorreta, com instrumentos inadequados e sem as devidas condições higiênicas”, alerta o professor do CETAO.
O uso do piercing tem trazido sérios riscos de saúde para os adolescentes. O tempo de cicatrização varia de acordo com a região do corpo e, se não for bem colocado e mantido sob cuidados higiênicos, ele pode provocar complicações, desde reações alérgicas até doenças graves. Em último caso, doenças de todos os tipos podem ser transmitidas, inclusive a AIDS, se o material perfurante não for esterilizado ou descartável.
O risco de se contrair uma infecção por más condições de higiene e objetos utilizados no local de colocação do piercing é muito grande. O acessório pode ainda causar alergia em algumas pessoas, provocar uma lesão em estruturas como veias ou artérias ou ainda, levando às últimas conseqüências, uma necrose (morte do tecido ou de parte dele) na região acometida.
Existem também os riscos específicos de cada tipo de piercing. “O uso de piercings na cavidade bucal, especialmente na língua, traz riscos de aumento do fluxo salivar, dor, fraturas dentárias, impedimento da fala, hematomas, cistos, retração gengival, sangramento, lesões na mucosa e problemas em relação ao sabor dos alimentos. Trata-se de um corpo estranho no organismo, dificultando a fonação, a mastigação e a acomodação da língua”.
“Já os piercings dentais, feitos principalmente de pedras, só devem ser aplicados por dentistas. Sua instalação é completamente indolor e deve ser feita no consultório dentário que atenda a todas as normas de biossegurança, para evitar infecções, hepatites e a AIDS”, nunca se deve retirar o piercing sozinho.
Somente dentistas habilitados podem colocar e retirar o adorno dental, que pode ser fixado em qualquer dente, seja ele natural, de resina ou porcelana. Isso porque se tratam de adesivos, pedras e jóias que são apenas colados no dente com um fixador especial, sem trazer prejuízo algum ao elemento dental. Tal colagem é feita da mesma forma que se colam os bráquetes ortodônticos dos aparelhos fixos. “É iniciado com a aplicação de uma substância que deixa o dente mais áspero por alguns segundos, então, aplica-se a jóia com um produto adesivo, que é polimerizado por meio de uma potente fonte de luz”.
“Os cuidados com a higiene bucal auxiliam na vida útil do adereço. Mas, mesmo assim, com o tempo pode haver a formação de placa bacteriana e tártaro na região de contato do adesivo com o dente, sendo necessária a realização de uma profilaxia dental periódica. Cabe sempre reforçar a importância do acompanhamento do cirurgião-dentista”.
Portal SEGS.
Piercing é uma palavra inglesa cujo significado é perfuração. Para o adolescente, piercing é maneira de expressar emoção, angústias, revoltas e outros estados de espírito. É muito popular porque conquistou a garotada que não tem coragem e nem autonomia para fazer uma tatuagem. Em São Paulo, a Lei N.º 9.828/97 proíbe a colocação de piercings e a realização de tatuagens em menores de idade, mesmo com o consentimento dos pais. A legislação se tornou um obstáculo para os adolescentes e um problema também, já que vários resolvem fazer a perfuração de modo caseiro e acabam por machucar o corpo, ao invés de adorná-lo.
Complicações em cena
Apesar do boom do piercing entre os mais jovens, “é bom estar atento para os perigos de infecção caso a perfuração seja feita de maneira incorreta, com instrumentos inadequados e sem as devidas condições higiênicas”, alerta o professor do CETAO.
O uso do piercing tem trazido sérios riscos de saúde para os adolescentes. O tempo de cicatrização varia de acordo com a região do corpo e, se não for bem colocado e mantido sob cuidados higiênicos, ele pode provocar complicações, desde reações alérgicas até doenças graves. Em último caso, doenças de todos os tipos podem ser transmitidas, inclusive a AIDS, se o material perfurante não for esterilizado ou descartável.
O risco de se contrair uma infecção por más condições de higiene e objetos utilizados no local de colocação do piercing é muito grande. O acessório pode ainda causar alergia em algumas pessoas, provocar uma lesão em estruturas como veias ou artérias ou ainda, levando às últimas conseqüências, uma necrose (morte do tecido ou de parte dele) na região acometida.
Existem também os riscos específicos de cada tipo de piercing. “O uso de piercings na cavidade bucal, especialmente na língua, traz riscos de aumento do fluxo salivar, dor, fraturas dentárias, impedimento da fala, hematomas, cistos, retração gengival, sangramento, lesões na mucosa e problemas em relação ao sabor dos alimentos. Trata-se de um corpo estranho no organismo, dificultando a fonação, a mastigação e a acomodação da língua”.
“Já os piercings dentais, feitos principalmente de pedras, só devem ser aplicados por dentistas. Sua instalação é completamente indolor e deve ser feita no consultório dentário que atenda a todas as normas de biossegurança, para evitar infecções, hepatites e a AIDS”, nunca se deve retirar o piercing sozinho.
Somente dentistas habilitados podem colocar e retirar o adorno dental, que pode ser fixado em qualquer dente, seja ele natural, de resina ou porcelana. Isso porque se tratam de adesivos, pedras e jóias que são apenas colados no dente com um fixador especial, sem trazer prejuízo algum ao elemento dental. Tal colagem é feita da mesma forma que se colam os bráquetes ortodônticos dos aparelhos fixos. “É iniciado com a aplicação de uma substância que deixa o dente mais áspero por alguns segundos, então, aplica-se a jóia com um produto adesivo, que é polimerizado por meio de uma potente fonte de luz”.
“Os cuidados com a higiene bucal auxiliam na vida útil do adereço. Mas, mesmo assim, com o tempo pode haver a formação de placa bacteriana e tártaro na região de contato do adesivo com o dente, sendo necessária a realização de uma profilaxia dental periódica. Cabe sempre reforçar a importância do acompanhamento do cirurgião-dentista”.
Portal SEGS.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
PARA ATENDER A UMA EMERGÊNCIA
Um tombo, uma batida de bicicleta, um choque nos esportes, um acidente de automóvel ou uma simples mordida em um milho de pipoca que não abriu, podem provocar quebra de um dente ou fratura de uma raiz. São emergências também os casos de dor decorrentes de canais infeccionados, gengivas inflamadas, cáries avançadas, dentes inclusos ou outros problemas decorrentes de tratamentos não realizados ou não totalmente concluídos no momento. Para azar de seus portadores, normalmente costumam acontecer à noite ou nos fins de semana, por serem estes, justamente os horários prediletos para prática dos esportes ou quando o organismo, em repouso, costuma manifestar-se por algo que o está incomodando.
Os casos de trauma por algum tipo de impacto, apresentam sempre melhores alternativas de tratamento quando atendidos imediatamente, salvo nos casos em que o profissional constatar menor gravidade e entender desnecessário o tratamento urgente. Por isso, em qualquer destas situações, procure contato telefônico imediato com seu Dentista. Verifique se tem seu telefone de consultório nas suas agendas comerciais e residenciais e, se disponível, seu telefone celular, para o caso de emergência. Tê-los é útil não só para você, mas também para recomendar a algum amigo que, por não ter o telefone de seu Dentista, necessita atendimento no momento. Médico, advogado, Dentista, bombeiro e polícia, nunca se sabe quando iremos precisar, por isso a importância de ter seus números sempre disponíveis.
Para os casos de acidentes, não existe prevenção às conseqüências odontológicas, ou melhor, dando-se o devido valor aos dentes, deve-se procurar evitar as situações de risco maior. Acontecendo, não vacilar. Lembre que seu Dentista não cobra atendimento ao telefone e que sua opinião a respeito de um fato que envolva dentes ou boca, além de gratuita, é muito importante. Para os casos de emergência que envolvam infecções, inflamações ou outro tipo de dor por problemas não tratados, a maneira de evitá-las é não interromper tratamentos, ou começá-los sempre que se fizerem necessários. Nenhum problema de origem odontológica se soluciona por si só. Alguns podem ser contornados ou evitados com uma simples consulta, antes de gerarem problema maior. Sempre o tratamento preventivo a estes casos sai mais barato do que quando intervindos em emergência. Afora a vantagem de se eliminar o estresse que sua ocorrência costuma causar.
Nas emergências, antes de ir, procure ligar. Alguns procedimentos simples como medicação adequada, podem facilitar ou melhorar seu atendimento, além do que, algumas vezes podem até lhe economizar a consulta de emergência. Só não deixe de buscar a opinião correta, seguindo conselhos de palpiteiros, mesmo que lhe digam que fulano teve algo parecido e o Dentista dele mandou fazer tal coisa. Todos os organismos são diferentes e as situações nunca são rigorosamente iguais, a menos que provoquemos exatamente as mesmas circunstâncias, aí já não mais sendo um caso de emergência. Em primeiro lugar, ligue para o seu Dentista, deixando o pronto-socorro para segunda opção. Não o encontrando deixe recado e procure saber onde pode ser localizado, algum parente ou amigo onde ele possa estar pois, certamente assim que souber de seu problema, ele entrará em contato. Não deixe de mencionar o telefone onde você se encontra.
RIBEIRO, AI. 100 Motivos para ir ao Dentista – www.odontex.com.br – 1ª – 2001
Os casos de trauma por algum tipo de impacto, apresentam sempre melhores alternativas de tratamento quando atendidos imediatamente, salvo nos casos em que o profissional constatar menor gravidade e entender desnecessário o tratamento urgente. Por isso, em qualquer destas situações, procure contato telefônico imediato com seu Dentista. Verifique se tem seu telefone de consultório nas suas agendas comerciais e residenciais e, se disponível, seu telefone celular, para o caso de emergência. Tê-los é útil não só para você, mas também para recomendar a algum amigo que, por não ter o telefone de seu Dentista, necessita atendimento no momento. Médico, advogado, Dentista, bombeiro e polícia, nunca se sabe quando iremos precisar, por isso a importância de ter seus números sempre disponíveis.
Para os casos de acidentes, não existe prevenção às conseqüências odontológicas, ou melhor, dando-se o devido valor aos dentes, deve-se procurar evitar as situações de risco maior. Acontecendo, não vacilar. Lembre que seu Dentista não cobra atendimento ao telefone e que sua opinião a respeito de um fato que envolva dentes ou boca, além de gratuita, é muito importante. Para os casos de emergência que envolvam infecções, inflamações ou outro tipo de dor por problemas não tratados, a maneira de evitá-las é não interromper tratamentos, ou começá-los sempre que se fizerem necessários. Nenhum problema de origem odontológica se soluciona por si só. Alguns podem ser contornados ou evitados com uma simples consulta, antes de gerarem problema maior. Sempre o tratamento preventivo a estes casos sai mais barato do que quando intervindos em emergência. Afora a vantagem de se eliminar o estresse que sua ocorrência costuma causar.
Nas emergências, antes de ir, procure ligar. Alguns procedimentos simples como medicação adequada, podem facilitar ou melhorar seu atendimento, além do que, algumas vezes podem até lhe economizar a consulta de emergência. Só não deixe de buscar a opinião correta, seguindo conselhos de palpiteiros, mesmo que lhe digam que fulano teve algo parecido e o Dentista dele mandou fazer tal coisa. Todos os organismos são diferentes e as situações nunca são rigorosamente iguais, a menos que provoquemos exatamente as mesmas circunstâncias, aí já não mais sendo um caso de emergência. Em primeiro lugar, ligue para o seu Dentista, deixando o pronto-socorro para segunda opção. Não o encontrando deixe recado e procure saber onde pode ser localizado, algum parente ou amigo onde ele possa estar pois, certamente assim que souber de seu problema, ele entrará em contato. Não deixe de mencionar o telefone onde você se encontra.
RIBEIRO, AI. 100 Motivos para ir ao Dentista – www.odontex.com.br – 1ª – 2001
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Os cuidados que as grávidas devem tomar com os dentes
Os cuidados que as grávidas devem tomar com os dentes Muitas mulheres acreditam que, por estarem grávidas, não podem ir ao dentista. Pelo contrário: elas podem e devem freqüentar o dentista na época da gestação
Que é necessário cuidar da higiene e da saúde bucal a maioria das pessoas já sabe. Mas e as grávidas? Sempre bate aquela dúvida em relação aos cuidados que a gestante deve tomar com seu corpo e com a saúde dos dentes. As grávidas podem ou não fazer tratamentos dentários? O que a gravidez muda nos dentes?
Na verdade, os cientistas não conseguiram provar a existência de alguma alteração nos dentes das grávidas, como por exemplo, a perda do cálcio e o conseqüente enfraquecimento da estrutura dental. Porém, já foi comprovado que ocorrem mudanças hormonais nas novas mamães no período de gestação, as quais influenciam a saúde bucal. “A alteração hormonal durante a gravidez aumenta a vascularização da gengiva e pode manifestar-se através de gengivite e/ou sangramento gengival com ou sem dor. Esse fato poderia gerar medo de escovar para evitar o sangramento e/ou a dor, e resultando no descuido da grávida com relação à higiene de seus dentes facilitando a instalação das doenças bucais.”, explica a Dra. Maristela Lobo.
Muitas mulheres acreditam que por estarem grávidas não podem ir ao dentista. Pelo contrário: elas podem e devem freqüentar o dentista na época de gestação. A especialista Maristela Lobo afirma que a única contra indicação são para os procedimentos que necessitam de anestesia, ou que causam estresse e dor. Porém, isso é só durante os três primeiros meses de gravidez. Esses procedimentos, que podem ser adiados, devem ser realizados no segundo trimeste da gravidez. No último trimeste da gravidez, a posição na cadeira do dentista pode ser desconfortável, mas não existe contra-indicação.
Não há restrições para os tratamentos dentários em gestantes, mas é importante estar sob os cuidados de um dentista informado sobre quais substâncias usar em uma paciente grávida. “As cirurgias de exodontia de terceiros molares, implantes, cirurgias estéticas de gengiva, enxertos e clareamentos, por exemplo, devem ser adiados para a fase pós-amamentação.”, finaliza a Maristela.
Que é necessário cuidar da higiene e da saúde bucal a maioria das pessoas já sabe. Mas e as grávidas? Sempre bate aquela dúvida em relação aos cuidados que a gestante deve tomar com seu corpo e com a saúde dos dentes. As grávidas podem ou não fazer tratamentos dentários? O que a gravidez muda nos dentes?
Na verdade, os cientistas não conseguiram provar a existência de alguma alteração nos dentes das grávidas, como por exemplo, a perda do cálcio e o conseqüente enfraquecimento da estrutura dental. Porém, já foi comprovado que ocorrem mudanças hormonais nas novas mamães no período de gestação, as quais influenciam a saúde bucal. “A alteração hormonal durante a gravidez aumenta a vascularização da gengiva e pode manifestar-se através de gengivite e/ou sangramento gengival com ou sem dor. Esse fato poderia gerar medo de escovar para evitar o sangramento e/ou a dor, e resultando no descuido da grávida com relação à higiene de seus dentes facilitando a instalação das doenças bucais.”, explica a Dra. Maristela Lobo.
Muitas mulheres acreditam que por estarem grávidas não podem ir ao dentista. Pelo contrário: elas podem e devem freqüentar o dentista na época de gestação. A especialista Maristela Lobo afirma que a única contra indicação são para os procedimentos que necessitam de anestesia, ou que causam estresse e dor. Porém, isso é só durante os três primeiros meses de gravidez. Esses procedimentos, que podem ser adiados, devem ser realizados no segundo trimeste da gravidez. No último trimeste da gravidez, a posição na cadeira do dentista pode ser desconfortável, mas não existe contra-indicação.
Não há restrições para os tratamentos dentários em gestantes, mas é importante estar sob os cuidados de um dentista informado sobre quais substâncias usar em uma paciente grávida. “As cirurgias de exodontia de terceiros molares, implantes, cirurgias estéticas de gengiva, enxertos e clareamentos, por exemplo, devem ser adiados para a fase pós-amamentação.”, finaliza a Maristela.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Tratamentos para sensibilidade nos dentes
Experimentar um docinho ou tomar uma bebida geladíssima em pleno verão pode ser um martírio para muita gente. O primeiro gole ou mordida é geralmente associado a um terrível incômodo nos dentes.
As razões para sensibilidade que chega intensa e vai passando aos poucos podem ser várias, mas sem dúvida é um sinal para buscar o consultório dentário.
"Algumas dores que ocorrem na cavidade bucal são muito parecidas. Uma cárie pode doer tanto quanto um siso infeccionado. Por isso, a qualquer sinal de dor, é imprescindível a visita a um profissional", alerta o ortodontista Leandro Lukacsak.
A sensibilidade acontece por conta da exposição da dentina (parte que se encontra abaixo da camada de esmalte do dente e abaixo da gengiva) ao frio ou calor, isso quando as suas camadas de proteção são danificadas ou desgastadas. Para entender melhor, Vivian Farfel, especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, esclarece que os tecidos que recobrem a raiz dos dentes são degradados, expondo desta maneira a dentina - tecido duro, resistente, que apresenta como propriedade a sensibilidade. "Quando a raiz do dente fica sem proteção, milhares de canalículos que compõe a dentina ficam expostos e sujeitos às agressões do meio externo como calor, frio ou pressão. A todos estes estímulos, o nosso organismo responde com dor".
Os profissionais associam o incômodo ao deslocamento da gengiva (retração gengival) causada pela escovação errada. "Forte fricção da escova de cerdas duras sobre o tecido da gengiva". Também por problemas periodontais como gengivite (inflamação na gengiva) ou periodontite (inflamação no periodonto por completo, gengiva e osso). "A retração da gengiva não provoca a perda do dente, mas é imprescindível que as causas da sensibilidade sejam tratadas o quanto antes", ressalta o implantodontista Roberto Aranda.
Outros motivos fazem parte da lista, entre eles, trincas no esmalte por conta de choques térmicos de alimentos e/ou bebidas, bruxismo, refluxo, bulimia, hipertireoidismo e outras doenças que reduzem o fluxo salivar, ou ainda pela ingestão de alimentos muito ácidos.
Cada motivo determina o nível de sensibilidade e, por consequência, o tratamento necessário. Entre os mais comuns está o uso do enxaguatório bucal com flúor, isso para quem tem uma leve sensibilidade. "Há também a aplicação de flúor tópico pelo próprio dentista, que tem a função de proteger os dentes. Mas se a dor for um sinal de cárie usamos o flúor verniz", destaca Aranda. Em muitos casos, os profissionais trabalham com o laser. "A laserterapia tem a função de estimular as mitocôndrias que servem para dar energia e renovação às células. Com as células renovadas e mais fortes, a sensibilidade também é eliminada", conclui.
Quando há um desgaste por abrasão ou início de cáries, os profissionais também indicam cremes dentais desensibilizantes, que vedam os canalículos evitando a dor. Farfel diz que estes cremes possuem como ingredientes Fluoreto de Sódio, Nitrato de Potássio, Citrato de Potássio ou o Cloreto de Estrôncio, associados ou não. Mas antes de sair comprando um creme dental específico é necessário observar as causas exatas da sensibilidade e sempre manter a revisão odontológica em dia.
As razões para sensibilidade que chega intensa e vai passando aos poucos podem ser várias, mas sem dúvida é um sinal para buscar o consultório dentário.
"Algumas dores que ocorrem na cavidade bucal são muito parecidas. Uma cárie pode doer tanto quanto um siso infeccionado. Por isso, a qualquer sinal de dor, é imprescindível a visita a um profissional", alerta o ortodontista Leandro Lukacsak.
A sensibilidade acontece por conta da exposição da dentina (parte que se encontra abaixo da camada de esmalte do dente e abaixo da gengiva) ao frio ou calor, isso quando as suas camadas de proteção são danificadas ou desgastadas. Para entender melhor, Vivian Farfel, especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, esclarece que os tecidos que recobrem a raiz dos dentes são degradados, expondo desta maneira a dentina - tecido duro, resistente, que apresenta como propriedade a sensibilidade. "Quando a raiz do dente fica sem proteção, milhares de canalículos que compõe a dentina ficam expostos e sujeitos às agressões do meio externo como calor, frio ou pressão. A todos estes estímulos, o nosso organismo responde com dor".
Os profissionais associam o incômodo ao deslocamento da gengiva (retração gengival) causada pela escovação errada. "Forte fricção da escova de cerdas duras sobre o tecido da gengiva". Também por problemas periodontais como gengivite (inflamação na gengiva) ou periodontite (inflamação no periodonto por completo, gengiva e osso). "A retração da gengiva não provoca a perda do dente, mas é imprescindível que as causas da sensibilidade sejam tratadas o quanto antes", ressalta o implantodontista Roberto Aranda.
Outros motivos fazem parte da lista, entre eles, trincas no esmalte por conta de choques térmicos de alimentos e/ou bebidas, bruxismo, refluxo, bulimia, hipertireoidismo e outras doenças que reduzem o fluxo salivar, ou ainda pela ingestão de alimentos muito ácidos.
Cada motivo determina o nível de sensibilidade e, por consequência, o tratamento necessário. Entre os mais comuns está o uso do enxaguatório bucal com flúor, isso para quem tem uma leve sensibilidade. "Há também a aplicação de flúor tópico pelo próprio dentista, que tem a função de proteger os dentes. Mas se a dor for um sinal de cárie usamos o flúor verniz", destaca Aranda. Em muitos casos, os profissionais trabalham com o laser. "A laserterapia tem a função de estimular as mitocôndrias que servem para dar energia e renovação às células. Com as células renovadas e mais fortes, a sensibilidade também é eliminada", conclui.
Quando há um desgaste por abrasão ou início de cáries, os profissionais também indicam cremes dentais desensibilizantes, que vedam os canalículos evitando a dor. Farfel diz que estes cremes possuem como ingredientes Fluoreto de Sódio, Nitrato de Potássio, Citrato de Potássio ou o Cloreto de Estrôncio, associados ou não. Mas antes de sair comprando um creme dental específico é necessário observar as causas exatas da sensibilidade e sempre manter a revisão odontológica em dia.
Novas tecnologias para tratamento ortodôntico
A ortodontia é a ciência que estuda a etiologia, desenvolvimento e tratamento das más oclusões e trabalha com a movimentação dos dentes em direção a posicionamentos considerados mais estéticos, funcionais e estáveis.
Os aparelhos ortodônticos são as ferramentas com as quais o ortodontista põe em prática o plano de tratamento elaborado especificamente para cada paciente. É muito importante lembrar que os aparelhos ortodônticos não trabalham sozinhos. A maior parcela do sucesso do tratamento ortodôntico depende de um diagnóstico bem feito, de um plano de tratamento adequado, da formação do especialista e de sua experiência clínica, além da colaboração do paciente.
Existem várias técnicas dentro da Ortodontia. O especialista, de acordo com sua formação e experiência, escolhe a de sua preferência. Normalmente cada técnica apresenta variações próprias da aparelhagem ortodôntica. Você não imagina a quantidade de informações que uma simples “pecinha metálica” (bráquete) pode apresentar!
BRÁQUETES AUTO-LIGÁVEIS
São aparelhos ortodônticos cujo bráquetes são os mais modernos e com maior tecnologia existente atualmente. Este sistema dispensa o uso de borrachinhas ou metais para prender o arco no braquete, pois apresenta um encaixe próprio que fixa o arco. A grande vantagem deste sistema é a diminuição do atrito entre o fio ortodôntico e o braquete, tornado possível a utilização de forças mais leves, porém constantes nos dentes realizando dessa forma o movimento dentário mais rapidamente. Assim, é possível diminuir o tempo total do tratamento, alem do fato de não precisar ir todo mês ao ortodontista.
O Sistema de braquetes auto-ligável é mais do que um novo produto – é um conceito completamente novo que proporciona um posicionamento dentário ideal e uma melhoria na simetria da face, diminuindo às vezes necessidade de extrações dentárias, expansão palatina e reduzindo o número de cirurgias dos maxilares.
Amplamente fundamentada em dados científicos com comprovado sucesso no tratamento corretivo de casos complexos, também permite melhores condições de planejamento e execução dos tratamentos ortodônticos.
Resultados fantásticos são alcançados com redução significativa do tempo de tratamento e do número de consultas, desta forma, o paciente tem maior conforto do que no sistema ortodôntico convencional.
O novo tratamento assenta em 3 pilares fundamentais:
· Brackets Auto-ligados passivos ou ativos que oferece baixa fricção, maior conforto e melhor higiene.
· Nova tecnologia em arcos que usam força mais leve e necessita de menos ajustes
· Menor necessidade de mecânicas invasivas como extrações de dentes, expansão palatina rápida e eliminação do arco extra-oral.
Pretende-se criar lindos sorrisos e harmonia facial com protocolos de tratamento simples, mas não simplório como faz a ortodontia convencional.
As maiorias dos casos com extração são feitos para criar espaço de modo a eliminar o apinhamento. Mas como fica a face, as raízes dos dentes e os tecidos moles?
Com a filosofia Bio-adaptativa (auto ligavel) usam-se forças leves para converter o apinhamento em desenvolvimento lateral posterior dos maxilares, permitindo um posicionamento ideal dos dentes e uma melhor estética facial.
Também existe a evidência científica que este tipo de abordagem resulta numa menor reabsorção radicular e melhor resposta dos tecidos moles e da face.
Visite seu cirurgião-dentista regularmente e saiba mais sobre essa novidade na odontologia estética.
Os aparelhos ortodônticos são as ferramentas com as quais o ortodontista põe em prática o plano de tratamento elaborado especificamente para cada paciente. É muito importante lembrar que os aparelhos ortodônticos não trabalham sozinhos. A maior parcela do sucesso do tratamento ortodôntico depende de um diagnóstico bem feito, de um plano de tratamento adequado, da formação do especialista e de sua experiência clínica, além da colaboração do paciente.
Existem várias técnicas dentro da Ortodontia. O especialista, de acordo com sua formação e experiência, escolhe a de sua preferência. Normalmente cada técnica apresenta variações próprias da aparelhagem ortodôntica. Você não imagina a quantidade de informações que uma simples “pecinha metálica” (bráquete) pode apresentar!
BRÁQUETES AUTO-LIGÁVEIS
São aparelhos ortodônticos cujo bráquetes são os mais modernos e com maior tecnologia existente atualmente. Este sistema dispensa o uso de borrachinhas ou metais para prender o arco no braquete, pois apresenta um encaixe próprio que fixa o arco. A grande vantagem deste sistema é a diminuição do atrito entre o fio ortodôntico e o braquete, tornado possível a utilização de forças mais leves, porém constantes nos dentes realizando dessa forma o movimento dentário mais rapidamente. Assim, é possível diminuir o tempo total do tratamento, alem do fato de não precisar ir todo mês ao ortodontista.
O Sistema de braquetes auto-ligável é mais do que um novo produto – é um conceito completamente novo que proporciona um posicionamento dentário ideal e uma melhoria na simetria da face, diminuindo às vezes necessidade de extrações dentárias, expansão palatina e reduzindo o número de cirurgias dos maxilares.
Amplamente fundamentada em dados científicos com comprovado sucesso no tratamento corretivo de casos complexos, também permite melhores condições de planejamento e execução dos tratamentos ortodônticos.
Resultados fantásticos são alcançados com redução significativa do tempo de tratamento e do número de consultas, desta forma, o paciente tem maior conforto do que no sistema ortodôntico convencional.
O novo tratamento assenta em 3 pilares fundamentais:
· Brackets Auto-ligados passivos ou ativos que oferece baixa fricção, maior conforto e melhor higiene.
· Nova tecnologia em arcos que usam força mais leve e necessita de menos ajustes
· Menor necessidade de mecânicas invasivas como extrações de dentes, expansão palatina rápida e eliminação do arco extra-oral.
Pretende-se criar lindos sorrisos e harmonia facial com protocolos de tratamento simples, mas não simplório como faz a ortodontia convencional.
As maiorias dos casos com extração são feitos para criar espaço de modo a eliminar o apinhamento. Mas como fica a face, as raízes dos dentes e os tecidos moles?
Com a filosofia Bio-adaptativa (auto ligavel) usam-se forças leves para converter o apinhamento em desenvolvimento lateral posterior dos maxilares, permitindo um posicionamento ideal dos dentes e uma melhor estética facial.
Também existe a evidência científica que este tipo de abordagem resulta numa menor reabsorção radicular e melhor resposta dos tecidos moles e da face.
Visite seu cirurgião-dentista regularmente e saiba mais sobre essa novidade na odontologia estética.
Um sorriso largo garante uma vida longa, revela estudo
AFP- Washington
Quanto mais largo o sorriso e mais profundos os vincos em volta dos olhos quando se sorri, mais longa será a vida do indivíduo, revela um estudo publicado esta semana na revista Psychological Science.
Cientistas chefiados por Ernest Abel, da Universidade Wayne State, em Michigan, estudaram 230 fotos de jogadores da principal liga de beisebol americana que começaram a jogar antes de 1950 e as agruparam de acordo com os tipos de sorriso.
Os jogadores foram classificados segundo os critérios "sem sorriso" - quando apenas olhavam inexpressivamente para a câmera -, "sorriso parcial" - quando o sorriso envolvia apenas os músculos ao redor da boca - ou "sorriso total", quando o sorriso envolvia a boca, os olhos e ambas as bochechas pareciam levantadas.
As fotos foram tiradas do Registro de Beisebol de 1952, uma lista de informações profissionais com dados e estatísticas sobre os jogadores, como ano de nascimento, índice de massa corporal, estado civil e tempo de carreira, os quais refletem a forma física.
O volume de estatísticas permitiram aos cientistas controlar outros fatores que poderiam afetar a expectativa de vida dos jogadores.
Entre os jogadores falecidos a partir de 1º de junho do ano passado, os da categoria "sem sorriso" viveram uma média de 72,9 anos, os com "sorriso parcial", 75 anos, e os de "sorriso total" viveram, em média, 79,9 anos, demonstrou o estudo.
"Considerando que a intensidade do sorriso reflete uma disposição emocional interna, os resultados deste estudo correspondem aos de outros que demonstram que as emoções têm um vínculo positivo com a saúde mental, física e a longevidade", destacou.
No entanto, não ficou claro para os pesquisadores se os jogadores sorriram espontaneamente ou se o faziam a pedido de algum fotógrafo.
De qualquer forma, a proporção de indivíduos com sorriso largo - 23 - foi muito menor a daqueles com sorriso parcial ou sem sorriso (64 e 63, respectivamente), o que indica para os cientistas que mesmo que os sorrisos tenham atendido a um pedido, sua intensidade refletiu a "disposição geral interna" do jogador.
sábado, 6 de março de 2010
Medicina estética e ortodontia se aliam em estratégias de rejuvenescimento facial
A saúde e harmonia dentofacial estão diretamente aliadas à beleza
Lifting, botox, preenchimento... Quem não quer disfarçar as marcas do tempo e aparentar ser mais novo do que a idade dos documentos? Atualmente isso é possível e são várias as opções que a medicina estética facial oferece. Mas é importante lembrar que nem sempre esses paliativos são suficientes. Muitas vezes é necessário aliar esses tratamentos a outro diagnóstico: o da ortodontia e ortopedia facial. A saúde e harmonia dentofacial estão diretamente aliadas à beleza.
O que acontece é que os tratamentos não-cirúrgicos (e por isso menos invasivos) avançaram muito e têm proporcionado melhorias significativas na aparência, principalmente das mulheres, que procuram mais essas soluções. Além disso, respeitam mais o biotipo de cada um. Mas apenas a ortodontia estética pode alterar a harmonia craniofacial do paciente - também sem intervenção cirúrgica. Um tratamento potencializa os efeitos do outro: o sorriso fica mais expressivo e harmônico, influencia na harmonia de todo o rosto.
Tanto a ortopedia facial quanto a ortodontia tratam o rosto, reorganizando e normalizando a região dentofacial. Normalizações dentofaciais ajudam a satisfazer as expectativas das pessoas interessadas em rejuvenescer sua face como um todo. É sempre interessante lembrar, então, que um rosto rejuvenescido pede - como complementação muitas vezes imprescindível - um sorriso também estético, harmonioso e com uma aparência jovem, mas sempre compatível com a faixa etária de cada um. A recíproca é também verdadeira: um novo e jovial sorriso pede, muitas vezes, uma complementação quanto ao aspecto da face. O segredo é sempre manter a unidade e a naturalidade do rosto, respeitando todas as suas características, em compatibilidade com as diversas faixas etárias.
Resultados de melhoria facial conquistados através da utilização dos modernos recursos terapêuticos das especialidades citadas costumam fazer muito bem à aparência facial de cada um, com reflexos diretos e uma significativa melhoria e elevação da auto-estima, da qualidade de vida e do bem-estar.
Gerson Köhler - Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial
Lifting, botox, preenchimento... Quem não quer disfarçar as marcas do tempo e aparentar ser mais novo do que a idade dos documentos? Atualmente isso é possível e são várias as opções que a medicina estética facial oferece. Mas é importante lembrar que nem sempre esses paliativos são suficientes. Muitas vezes é necessário aliar esses tratamentos a outro diagnóstico: o da ortodontia e ortopedia facial. A saúde e harmonia dentofacial estão diretamente aliadas à beleza.
O que acontece é que os tratamentos não-cirúrgicos (e por isso menos invasivos) avançaram muito e têm proporcionado melhorias significativas na aparência, principalmente das mulheres, que procuram mais essas soluções. Além disso, respeitam mais o biotipo de cada um. Mas apenas a ortodontia estética pode alterar a harmonia craniofacial do paciente - também sem intervenção cirúrgica. Um tratamento potencializa os efeitos do outro: o sorriso fica mais expressivo e harmônico, influencia na harmonia de todo o rosto.
Tanto a ortopedia facial quanto a ortodontia tratam o rosto, reorganizando e normalizando a região dentofacial. Normalizações dentofaciais ajudam a satisfazer as expectativas das pessoas interessadas em rejuvenescer sua face como um todo. É sempre interessante lembrar, então, que um rosto rejuvenescido pede - como complementação muitas vezes imprescindível - um sorriso também estético, harmonioso e com uma aparência jovem, mas sempre compatível com a faixa etária de cada um. A recíproca é também verdadeira: um novo e jovial sorriso pede, muitas vezes, uma complementação quanto ao aspecto da face. O segredo é sempre manter a unidade e a naturalidade do rosto, respeitando todas as suas características, em compatibilidade com as diversas faixas etárias.
Resultados de melhoria facial conquistados através da utilização dos modernos recursos terapêuticos das especialidades citadas costumam fazer muito bem à aparência facial de cada um, com reflexos diretos e uma significativa melhoria e elevação da auto-estima, da qualidade de vida e do bem-estar.
Gerson Köhler - Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Folião com Saúde bucal se diverte mais
O carnaval está intimamente relacionado a alegria, mas também a excessos. Para que nada atrapalhe seu sorriso durante a folia, a Associação Brasileira de Odontologia (ABO) recomenda não descuidar da saúde bucal, importante para a saúde de todo o corpo.
Incidência da doença do beijo aumenta no carnaval – Cerca de dois bilhões de bactérias habitam uma única gota de saliva. Além delas, um vírus, o Epstein-Barr, que causa a mononucleose infecciosa, precisa apenas do contato direto da mucosa com a saliva contaminada para ser transmitido – nada que um bom “beijo de língua” não resolva. “Não é à toa que a mononucleose infecciosa é conhecida como a doença do beijo”, lembra a estomatologista Maria Carméli Sampaio, consultora da ABO, que diz que o aumento da incidência da doença após o carnaval é notório nas clínicas de infectologia e nos consultórios odontológicos.
A doença do beijo é caracterizada por mal-estar, febre, dor de cabeça e de garganta, aumento de gânglios, ínguas no pescoço e inflamação leve e transitória do fígado (hepatite). Para evitar todos esses problemas, Carméli sugere uma vida sem excessos. “Como se trata de um vírus, é importante que o indivíduo não tenha baixa resistência imunológica, alimente-se e durma bem, consuma complementos vitamínicos e outros”, destaca a estomatologista. Segundo a especialista, o mesmo vale para outras doenças que podem ser transmitidas pelo beijo, como tuberculose, hepatite e sífilis. “Uma higienização oral freqüente ajuda a evitar outros problemas, como a transmissão de cárie, que também se aproveita da troca de salivas”, completa.
Sexo oral e DSTs: mais intimidade, mais riscos – Se o beijo pode ser uma via de transmissão de doenças, o sexo oral , por envolver contatos mais íntimos entre os organismos envolvidos, é uma via expressa, deixando o corpo à mercê de uma série de riscos. O cirurgião-dentista é capacitado para diagnosticar doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) na cavidade bucal, prestando os primeiros esclarecimentos e encaminhando o paciente ao tratamento adequado.
Segundo Maria Carméli Sampaio, uma das DSTs de maior incidência após o carnaval é o condiloma acuminado, conhecido como crista de galo, lesão na esfera genital causada pelo Papilomavirus Humano (HPV). “É importante que o sexo oral também seja praticado com camisinha, porque os riscos de contágio dessa doença são grandes”, aconselha a especialista.
Outras doenças que podem ser mais facilmente transmitidas por via oral são a gonorréia, caracterizada por vermelhão, ardência e prurido na mucosa, e a sífilis, ferida indolor no lábio ou língua . Além dos cuidados antes – selecionando bem o parceiro – e durante – usando preservativo –, é importante não descuidar depois . A visita regular ao cirurgião-dentista pode ser decisiva por facilitar o diagnóstico precoce de diversas doenças relacionadas à cavidade bucal.
Drogas e saúde bucal não combinam – O abuso de álcool e outras drogas também se reflete na boca. “A mucosa bucal é uma ótima via de aplicação de medicamentos. Muitos deles são colocados sob a língua. O mesmo vale para o álcool, que causa descamação mais intensa da mucosa. O risco de queimaduras é grande”, alerta a estomatologista Maria Carméli Sampaio. Ainda segundo a consultora da ABO, o efeito solubilizante do álcool aumenta a permeabilidade das células da mucosa aos agentes carcinogênicos.
O consumo de outras drogas pode ser igualmente prejudicial. As inalantes (lança-perfume, éter, clorofórmio) , bastante populares no carnaval, além de perda de consciência e morte por parada cardíaca ou respiratória, podem causar queimaduras na boca, sensibilidade dentinária e maior probabilidade de problema periodontal.
Outra grande campeã de público no carnaval é a cocaína, especialmente entre os jovens. Em pesquisa realizada pelo Hospital das Clínicas em São Paulo com pacientes adolescentes internos, a cocaína, que provoca sensação de dinamismo e potência, é a segunda droga mais consumida, perdendo apenas para a maconha. “Além de todos os outros problemas mais conhecidos, o uso da cocaína pode causar erosão nos colos cervicais dos dentes, maior formação de cálculo, ressecamento da mucosa da cavidade bucal e maior incidência de descamação gengival ”
Incidência da doença do beijo aumenta no carnaval – Cerca de dois bilhões de bactérias habitam uma única gota de saliva. Além delas, um vírus, o Epstein-Barr, que causa a mononucleose infecciosa, precisa apenas do contato direto da mucosa com a saliva contaminada para ser transmitido – nada que um bom “beijo de língua” não resolva. “Não é à toa que a mononucleose infecciosa é conhecida como a doença do beijo”, lembra a estomatologista Maria Carméli Sampaio, consultora da ABO, que diz que o aumento da incidência da doença após o carnaval é notório nas clínicas de infectologia e nos consultórios odontológicos.
A doença do beijo é caracterizada por mal-estar, febre, dor de cabeça e de garganta, aumento de gânglios, ínguas no pescoço e inflamação leve e transitória do fígado (hepatite). Para evitar todos esses problemas, Carméli sugere uma vida sem excessos. “Como se trata de um vírus, é importante que o indivíduo não tenha baixa resistência imunológica, alimente-se e durma bem, consuma complementos vitamínicos e outros”, destaca a estomatologista. Segundo a especialista, o mesmo vale para outras doenças que podem ser transmitidas pelo beijo, como tuberculose, hepatite e sífilis. “Uma higienização oral freqüente ajuda a evitar outros problemas, como a transmissão de cárie, que também se aproveita da troca de salivas”, completa.
Sexo oral e DSTs: mais intimidade, mais riscos – Se o beijo pode ser uma via de transmissão de doenças, o sexo oral , por envolver contatos mais íntimos entre os organismos envolvidos, é uma via expressa, deixando o corpo à mercê de uma série de riscos. O cirurgião-dentista é capacitado para diagnosticar doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) na cavidade bucal, prestando os primeiros esclarecimentos e encaminhando o paciente ao tratamento adequado.
Segundo Maria Carméli Sampaio, uma das DSTs de maior incidência após o carnaval é o condiloma acuminado, conhecido como crista de galo, lesão na esfera genital causada pelo Papilomavirus Humano (HPV). “É importante que o sexo oral também seja praticado com camisinha, porque os riscos de contágio dessa doença são grandes”, aconselha a especialista.
Outras doenças que podem ser mais facilmente transmitidas por via oral são a gonorréia, caracterizada por vermelhão, ardência e prurido na mucosa, e a sífilis, ferida indolor no lábio ou língua . Além dos cuidados antes – selecionando bem o parceiro – e durante – usando preservativo –, é importante não descuidar depois . A visita regular ao cirurgião-dentista pode ser decisiva por facilitar o diagnóstico precoce de diversas doenças relacionadas à cavidade bucal.
Drogas e saúde bucal não combinam – O abuso de álcool e outras drogas também se reflete na boca. “A mucosa bucal é uma ótima via de aplicação de medicamentos. Muitos deles são colocados sob a língua. O mesmo vale para o álcool, que causa descamação mais intensa da mucosa. O risco de queimaduras é grande”, alerta a estomatologista Maria Carméli Sampaio. Ainda segundo a consultora da ABO, o efeito solubilizante do álcool aumenta a permeabilidade das células da mucosa aos agentes carcinogênicos.
O consumo de outras drogas pode ser igualmente prejudicial. As inalantes (lança-perfume, éter, clorofórmio) , bastante populares no carnaval, além de perda de consciência e morte por parada cardíaca ou respiratória, podem causar queimaduras na boca, sensibilidade dentinária e maior probabilidade de problema periodontal.
Outra grande campeã de público no carnaval é a cocaína, especialmente entre os jovens. Em pesquisa realizada pelo Hospital das Clínicas em São Paulo com pacientes adolescentes internos, a cocaína, que provoca sensação de dinamismo e potência, é a segunda droga mais consumida, perdendo apenas para a maconha. “Além de todos os outros problemas mais conhecidos, o uso da cocaína pode causar erosão nos colos cervicais dos dentes, maior formação de cálculo, ressecamento da mucosa da cavidade bucal e maior incidência de descamação gengival ”
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Terapia fotodinâmica poderá ser usada em odontologia
Valéria Dias / Agência USP
São Paulo - A terapia fotodinâmica, normalmente usada para o tratamento de alguns tipos de câncer superficiais, também pode ser usada para combater fungos e bactérias, tornando-se assim mais uma aliada no tratamento dentário. Na Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) da USP, um estudo inédito pretende usar a terapia fotodinâmica para controlar a desmineralização dentária por meio do combate a micro-organismos como o Streptococcus mutans, responsável pela cárie.
O autor do trabalho é o odontopediatra Thiago Cruvinel da Silva, pesquisador da FOB que atualmente realiza seus estudos na Academisch Centrum Tandheelkunde Amsterdam (ACTA), na Holanda, por meio de um doutorado sanduíche.
A terapia fotodinâmica -- também chamada de PDT (na sigla em inglês para Photodynamic Therapy) -- consiste em usar uma substância química capaz de deixar a bactéria sensível à luz (fotossensibilizador). O fotossensibilizador interage com o micro-organismo e depois a luz entra em ação, matando-o. Cruvinel utiliza como fonte de luz um LED (sigla em inglês para Light Emitting Diode, ou Diodo Emissor de Luz) que produz a cor vermelha.
O equipamento usado para emitir o LED foi especialmente desenvolvido para esta pesquisa pelo professor Vanderlei Bagnato, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP.
O odontopediatra conta que os primeiros testes demonstraram que esse equipamento foi eficaz no controle de Streptococcus mutans e Enterococcus faecalis, bactérias previamente crescidas sobre superfícies de dentes bovinos.
O pesquisador lembra que apesar de a terapia fotodinâmica já estar sendo usada para tratar alguns tipos de câncer em hospitais do Brasil, ainda é preciso realizar inúmeros testes para usá-la em tratamentos odontológicos.
De acordo com o odontopediatra, existem outras questões envolvidas no trabalho como, por exemplo, saber se a terapia fotodinâmica pode causar algum dano à polpa dentária ('nervo do dente') ou quais os parâmetros mais adequados para controlar as bactérias.
Cruvinel acredita que em quatro ou cinco anos estarão disponíveis os primeiros resultados bem confiáveis de como utilizar essa técnica sem grandes riscos e obtendo os melhores resultados.
São Paulo - A terapia fotodinâmica, normalmente usada para o tratamento de alguns tipos de câncer superficiais, também pode ser usada para combater fungos e bactérias, tornando-se assim mais uma aliada no tratamento dentário. Na Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) da USP, um estudo inédito pretende usar a terapia fotodinâmica para controlar a desmineralização dentária por meio do combate a micro-organismos como o Streptococcus mutans, responsável pela cárie.
O autor do trabalho é o odontopediatra Thiago Cruvinel da Silva, pesquisador da FOB que atualmente realiza seus estudos na Academisch Centrum Tandheelkunde Amsterdam (ACTA), na Holanda, por meio de um doutorado sanduíche.
A terapia fotodinâmica -- também chamada de PDT (na sigla em inglês para Photodynamic Therapy) -- consiste em usar uma substância química capaz de deixar a bactéria sensível à luz (fotossensibilizador). O fotossensibilizador interage com o micro-organismo e depois a luz entra em ação, matando-o. Cruvinel utiliza como fonte de luz um LED (sigla em inglês para Light Emitting Diode, ou Diodo Emissor de Luz) que produz a cor vermelha.
O equipamento usado para emitir o LED foi especialmente desenvolvido para esta pesquisa pelo professor Vanderlei Bagnato, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP.
O odontopediatra conta que os primeiros testes demonstraram que esse equipamento foi eficaz no controle de Streptococcus mutans e Enterococcus faecalis, bactérias previamente crescidas sobre superfícies de dentes bovinos.
O pesquisador lembra que apesar de a terapia fotodinâmica já estar sendo usada para tratar alguns tipos de câncer em hospitais do Brasil, ainda é preciso realizar inúmeros testes para usá-la em tratamentos odontológicos.
De acordo com o odontopediatra, existem outras questões envolvidas no trabalho como, por exemplo, saber se a terapia fotodinâmica pode causar algum dano à polpa dentária ('nervo do dente') ou quais os parâmetros mais adequados para controlar as bactérias.
Cruvinel acredita que em quatro ou cinco anos estarão disponíveis os primeiros resultados bem confiáveis de como utilizar essa técnica sem grandes riscos e obtendo os melhores resultados.
Clareamento a laser | Clareamento dental a laser
O que é clareamento dental a laser ?
É uma técnica,que através do uso de substâncias químicas ativadas pelo laser, remove-se manchas e pigmentações dos dentes, alojadas em sua camada interna; a dentina.
Como é feito o clareamento a laser ?
Um gel clareador à base de peróxido de hidrogênio na concentração de 35 a 40% é aplicado pelo dentista, sobre a superfície externa do dente e ativado por um tipo de laser de baixa intensidade, liberando moléculas de oxigênio e assim promovendo o clareamento.
Qual o tempo que se leva para fazer um clareameno a laser ?
De 2 a 3 sessões de clareamento a laser no máximo 1 hora.
Todos os dentes podem ser clareados a laser ?
Podem, porém em alguns casos ,por exemplo, quando o dente está muito escurecido por problemas endodônticos antigos, o resultado não é satisfatório sendo melhor indicado, outro tipo de tratamento restaurador estético;a faceta. Os dentes com coloração irregular azulada ou que apresentam listas cinza escuras, causadas pelo efeito das tetraciclinas, são mais difíceis de serem clareados. Porém nos dentes com coloração uniforme amarelada, amarronzada clara ou escura o resultado do clareamento é excelente.
Para fazer um clareamento é necessária a anestesia ?
Não,é um processo indolor.
Há necessidade de algum cuidado quando é feito o clareamento a laser ?
Sim, antes da colocação do gel,é aplicado na gengiva que contorna os dentes,um protetor gengival, ativado por luz alogênia, porque o produto clareador é lesivo à gengiva.
Há necessidade de algum cuidado após o clareamento a laser ?
Sim,é necessário se evitar alimentos com corantes ou de cores fortes, porque o processo de oxigenação promove desmineralização do esmalte; ele fica poroso por 24 horas, apresentando-se como uma esponja, propenso a absorver pigmentos de alimentos e do cigarro.
Restaurações e próteses podem ser clareadas a laser ?
Não, o produto clareador só clareia dentes; próteses e restaurações devem ser trocadas para melhorar a estética.
Dentes implantados podem ser clareados a laser ?
Sobre os implantes, são colocadas próteses; portanto não podem ser clareadas.
Os dentes clareados podem escurecer de novo ?
Sim, em torno de um ano e meio a dois anos após o tratamento,geralmente os dentes escurecem um pouco, porém sem voltar ao seu tom original, sendo necessário fazer uma sessão clareadora de manutenção.
Em quais situações /condições não são recomendados o clareamento a laser ?
Em casos de má formação dentária( esmalte; amelogênese imperfeita ou dentina; dentinogênese imperfeita); de dentes manchados de forma irregular ou em dentes muito escurecidos pós tratamento endodôntico, o resultado do clareamento não será satisfatório, sendo indicado outro tipo de tratamento estético.
Há desgaste do dente quando é feito o clareamento a laser ?
Não, o gel é aplicado sobre o esmalte, nenhum desgaste é realizado para este tipo de procedimento.
O clareamento a laser pode enfraquecer os dentes ?
Não, a estrutura dentária é preservada.
Quais as vantagens do clareamento a laser sobre o clareamento caseiro ?
Tempo menor de tratamento. Realizado em consultório ,de 2 a 3 sessões de no máximo 1 hora cada uma.
A rapidez do resultado é evidente; ao término de cada sessão já se observa os dentes mais claros.
Traz comodidade,por não haver necessidade de um tratamento longo utilizando-se moldeiras, ocasionando possível inflamação gengival, sensibilidade dentária e sendo necessária a longa privação de alimentos coloridos.
Conforto pós operatório, pois o laser não gera calor, portanto a sensibilidade pós operatória é menor.
Quais as vantagens do clareamento a laser frente a outros procedimentos convencionais ?
Não é uma técnica invasiva,não ocorre desgaste dos dentes.
Existe algum risco à saúde no tratamento de clareamento a laser ?
Utilizando-se os produtos adequados ,não há risco à saúde.
A partir de que idade pode ser feito o clareamento a laser ?
Não existe uma idade específica.
É uma técnica,que através do uso de substâncias químicas ativadas pelo laser, remove-se manchas e pigmentações dos dentes, alojadas em sua camada interna; a dentina.
Como é feito o clareamento a laser ?
Um gel clareador à base de peróxido de hidrogênio na concentração de 35 a 40% é aplicado pelo dentista, sobre a superfície externa do dente e ativado por um tipo de laser de baixa intensidade, liberando moléculas de oxigênio e assim promovendo o clareamento.
Qual o tempo que se leva para fazer um clareameno a laser ?
De 2 a 3 sessões de clareamento a laser no máximo 1 hora.
Todos os dentes podem ser clareados a laser ?
Podem, porém em alguns casos ,por exemplo, quando o dente está muito escurecido por problemas endodônticos antigos, o resultado não é satisfatório sendo melhor indicado, outro tipo de tratamento restaurador estético;a faceta. Os dentes com coloração irregular azulada ou que apresentam listas cinza escuras, causadas pelo efeito das tetraciclinas, são mais difíceis de serem clareados. Porém nos dentes com coloração uniforme amarelada, amarronzada clara ou escura o resultado do clareamento é excelente.
Para fazer um clareamento é necessária a anestesia ?
Não,é um processo indolor.
Há necessidade de algum cuidado quando é feito o clareamento a laser ?
Sim, antes da colocação do gel,é aplicado na gengiva que contorna os dentes,um protetor gengival, ativado por luz alogênia, porque o produto clareador é lesivo à gengiva.
Há necessidade de algum cuidado após o clareamento a laser ?
Sim,é necessário se evitar alimentos com corantes ou de cores fortes, porque o processo de oxigenação promove desmineralização do esmalte; ele fica poroso por 24 horas, apresentando-se como uma esponja, propenso a absorver pigmentos de alimentos e do cigarro.
Restaurações e próteses podem ser clareadas a laser ?
Não, o produto clareador só clareia dentes; próteses e restaurações devem ser trocadas para melhorar a estética.
Dentes implantados podem ser clareados a laser ?
Sobre os implantes, são colocadas próteses; portanto não podem ser clareadas.
Os dentes clareados podem escurecer de novo ?
Sim, em torno de um ano e meio a dois anos após o tratamento,geralmente os dentes escurecem um pouco, porém sem voltar ao seu tom original, sendo necessário fazer uma sessão clareadora de manutenção.
Em quais situações /condições não são recomendados o clareamento a laser ?
Em casos de má formação dentária( esmalte; amelogênese imperfeita ou dentina; dentinogênese imperfeita); de dentes manchados de forma irregular ou em dentes muito escurecidos pós tratamento endodôntico, o resultado do clareamento não será satisfatório, sendo indicado outro tipo de tratamento estético.
Há desgaste do dente quando é feito o clareamento a laser ?
Não, o gel é aplicado sobre o esmalte, nenhum desgaste é realizado para este tipo de procedimento.
O clareamento a laser pode enfraquecer os dentes ?
Não, a estrutura dentária é preservada.
Quais as vantagens do clareamento a laser sobre o clareamento caseiro ?
Tempo menor de tratamento. Realizado em consultório ,de 2 a 3 sessões de no máximo 1 hora cada uma.
A rapidez do resultado é evidente; ao término de cada sessão já se observa os dentes mais claros.
Traz comodidade,por não haver necessidade de um tratamento longo utilizando-se moldeiras, ocasionando possível inflamação gengival, sensibilidade dentária e sendo necessária a longa privação de alimentos coloridos.
Conforto pós operatório, pois o laser não gera calor, portanto a sensibilidade pós operatória é menor.
Quais as vantagens do clareamento a laser frente a outros procedimentos convencionais ?
Não é uma técnica invasiva,não ocorre desgaste dos dentes.
Existe algum risco à saúde no tratamento de clareamento a laser ?
Utilizando-se os produtos adequados ,não há risco à saúde.
A partir de que idade pode ser feito o clareamento a laser ?
Não existe uma idade específica.
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